, N° 132
Editora Nova Cultural , 1980
“Estou cego, mas posso sentir sua pele suave, quente, macia, tão doce ao tato quanto as pérolas que enfeitam seu colo virginal... Você será a luz dos meus olhos feridos, você será minha querida esposa.”
Sacha tentava esconder as lágrimas que lhe corriam pelo belo rosto, lágrimas de amor e tristeza, porque sabia que esta seria a última noite ao lado do homem amado... Sacha era uma impostora!