, N° 155
Editora Nova Cultural , 1980
OA voz do belo conde era música para o jovem coração de Ilouka…
“Acho que devo… ir embora”, balbuciou Ilouka. O conde sorriu e disse, aproximando-se: “Não vou permitir que fuja de mim!” Ilouka olhou para ele, espantada, como se não acreditasse no que estava lhe acontecendo. O conde segurou seu queixo, levantando-lhe o rosto pálido. Ilouka, inocente, nunca tinha sido beijada, não sabia que os lábios do homem amado podem manter uma mulher cativa, sem possibilidade de escapar do fogo do amor e do desejo!