, N° 176
Editora Nova Cultural , 1980
Movendo-se com cuidado, o duque saltou a perigosa distância que o separava da próxima sacada e entrou no quarto vizinho. Andando silenciosamente, tentou chegar à porta sem perturbar o sono do hóspede que ocupava aquele aposento.
Subitamente, porém, a porta se abriu, dando passagem a lady Branston, que, com um candelabro aceso na mão e um ar de grande espanto, perguntou escandalizada: ”Alteza, o que faz à uma da manhã no quarto de minha sobrinha?”