, N° 192
Editora Nova Cultural , 1980
Isla viu o horrível lorde Polegate investir novamente e, aterrorizada, constatou que sua resistência excitava mais seu perseguidor. Este a espreitava e aumentava o cerco, convencido de que a jovem não lhe escaparia. O sorriso malévolo nos lábios do homem era um sinal de que contava com a vitória. Mesmo querendo gritar, pedir socorro, Isla não pôde articular nenhum som. Mal conseguia respirar; sentia que estava prestes a desfalecer. Mas tinha de arrumar coragem, precisava escapar desse quarto do pecado, fugir do sátiro que desejava levá-la para cama à força!