, N° 224
Editora Nova Cultural , 1980
O duque de Inglebury entrou no templo dourado de Shailendra, a deusa do amor, e respirou fundo,emocionado. Pelas mãos da jovem Sarida conquistara o mais precioso sonho da sua vida. Havia poucas horas vira-a na entrada do templo: linda, etérea, quase uma visão. Seu pensamento imediato fora que estava diante daquela a quem tanto venerara: a rainha de Shailendra! E quem era Sarida? Por que desígnio aparecera em seu caminho? Que vibrações eram essas que o atraíam para ela como se a conhecesse desde sempre?