, N° 55
Editora Nova Cultural , 1985
Mark tinha jurado a si mesmo nunca mais tocar em Laura, mas era difícil resistir. O corpo perfeito e a pele macia o atraíam como um imã poderoso, provocando-lhe uma onda incontrolável de desejo. Tinha vontade de tomá-la nos braços e conduzi-la pelos caminhos mais excitantes da paixão.
Por que o destino havia lhe pregado essa peça? De todas as mulheres que conhecera, Laura era a única por quem não devia, não podia, se apaixonar. Ela matara seu pai! E isso jamais poderia esquecer!