, N° 347
Editora Nova Cultural , 1980
"Eu sou filha do sr. Narbrooke!" Com medo de ser mandada embora da mansão e sem ter para onde ir, Davina mente para o conde de Narbrooke. Ele, então,pensando que o tio não deixara testamento, falsifica um documento que beneficia a ele e a Davina, para que possam usar o dinheiro para obter melhorias na mansão e nas terras. Tudo parecia um simples negócio, se não houvesse tantas mentiras a ser desvendadas.Se não houvesse dois corações palpitando de amor!