, N° 422
Editora Nova Cultural , 1996
Diante da iminência de ser obrigada a se casar com um homem a quem não ama, Sandra decide fugir.
Não queria se casar sem amor. Muito menos com um desconhecido que só a queria por interesse. Com a ajuda de um cavalariço, ela viaja para o norte do país, deixando uma carta ao pai, dizendo ter sido chamada por uma das parentas de sua mãe. No caminho, emprega-se como governanta de um duque, que estava criando as duas sobrinhas órfãs. Para Sandra, era apenas uma solução temporária. Mas o destino tinha outros planos...