, N° 362
Editora Nova Cultural , 1981
Elizabeth não opôs resistência quando Dugald a abraçou, disposto a derreter o gelo que havia entre eles. Lutar com ele só serviria para avivar o desejo nos dois, reacender a chama que o tempo e a distância quase haviam apagado.
Cerrou os punhos para impedir que suas mãos o acariciassem, fechou os lábios para não corresponder com todo ardor ao beijo dele. Depois olhou-o nos olhos e mentiu: "Odeio você, Dugald. Quero a sepração!"!