, N° 715
Editora Nova Cultural , 1990
Georgina achava que o destino lhe preparara uma armadilha. Não era possível que Tallis York, o homem que ela amava, a visse como uma mulher leviana.
Tallis, no entanto, sem lhe dar nenhuma chance de explicação, a julgara e a condenara, nem se importando com o grande amor que ela lhe dedicava. Na visão distorcida dele, Georgina não tinha escrúpulos e não passava de uma destruidora de lares.