, N° 687
Editora Nova Cultural , 1987
Marion se deitou para tomar sol ,no convés do barco de Pasqual e não pôde evitar as lágrimas. Fora ali mesmo que, há bem pouco tempo, os dois quase tinham se amado. E teria acontecido, se ele não a rejeitasse no momento final.
Agora era prisioneira de Pasqual. Que direito tinha ele de mantê-la cativa após o sofrimento que lhe causara? Mas raptá-la de nada adiantaria; por mais que o amasse, jamais aceitaria os planos desse homem traiçoeiro.