, N° 725
Editora Nova Cultural , 1994
Da janela do castelo, Francesca observava o luar tornar prateado o Mediterrâneo. A vista era mais do que linda, no entanto a dor ainda lhe oprimia o coração. Estava ali como prisioneira de Max Donelli, um homem de instintos quase selvagens por quem ela cometera a tolice de se apaixonar.
Precisava dar um jeito de fugir, já que ninguém mais sabia onde ela se encontrava. Porém, mesmo que conseguisse escapar, sua alma permaneceria ali, junto de seu algoz, que só pensava em vingança.