, N° 622
Editora Nova Cultural , 1989
Carly North ajeita os cabelos, molha os lábios sensualmente e encara Saul. Ele, ansioso, dispara a máquina fotográfica uma, duas... várias vezes e grita: Agora sorria, Carly! E Carly sorri. Aparentemente o sorriso dela é meigo, mas existe nele uma determinação de anos. Seu momento havia chegado.
Saul estava exatamente onde ela sempre pretendera: à mercê dos seus encantos, de sua feminilidade. Chegara a hora da vingança!