, N° 265
Editora Nova Cultural , 1985
O conjunto inicia suavemente a introdução da música romântica. Gypsy pega o microfone e começa a cantar os versos que ela mesma escreveu de "Um amor que nunca termina". Naquele momento, seus olhos procuram na plateia escura a luz dos olhos de Luke.
Eles haviam se amado na noite passada com fome e loucura. Mas na trajetória de uma estrela não há lugar para pontos fixos. Luke quer prendê-la, como as estrelas que ele estuda em seu telescópio, e Gypsy ainda quer brilhar por muito tempo, no infinito...