, N° 436
Editora Nova Cultural , 1987
Anna estremeceu. O homem que lhe apresentavam era o desconhecido a quem ela se entregara, quando mal saía da adolescência. Naquela época, ele havia se aproveitado de sua inocência, mostrando-lhe os encantos e as delícias do amor. E agora, com um sorriso cínico, ameaçava destruir sua reputação, acusando-a de libertina.
Marcus Trent era cruel, arrogante, chantagista, mas sabia como ninguém cobri-la de carícias e enfeitiçá-la, arrancando dela tudo o que desejasse.