, N° 392
Editora Nova Cultural , 1984
Suzanna mal conteve um grito de revolta. Com que direito aquele homem invadia seu apartamento, sem nenhuma autorização, vasculhando tudo com o olhar cínico de quem a julgava culpada de alguma coisa?
Ela o achou odioso, importuno, mal-educado... mas também atraente, charmoso, devastador. E foi impossível lutar contra a estranha força que a empurrava para aqueles braços dominadores, ameaçando escravizá-la a um homem tão arrogante.