, N° 506
Editora Nova Cultural , 1987
Indignada, Donna olhou para Grant e indagou: “Você quer que eu finja ser sua amante”? Só pode estar maluco! Que atrevimento, que petulância daquele homem, envolvê-la numa história que não lhe dizia respeito, e tudo para causar ciúmes em sua esposa! E que motivos teria ela para participar daquela farsa? Espírito de colaboração, solidariedade humana? Não, Donna não faria isso por motivo algum. Era melhor não correr o risco de se apaixonar por um homem sem coração.