, N° 738
Editora Nova Cultural , 1992
Ao conhecer Taggart, ela percebeu que não podia mais fugir do amor. A tempestade havia castigado a ilha de uma forma cruel. Mas passara, e agora a calma voltava a reinar. O coração de Capri, no entanto, continuava a enfrentar a turbulência da rejeição de Taggart. Ela amava esse homem e se arrependia de tê-lo tratado tão injustamente. Talvez não fosse tarde demais; se ele também a amasse, saberia perdoá-la! Mas e se Taggart a visse apenas como um brinquedo e estivesse apaixonado pela loira com quem dividia uma cabana?