, N° 561
Editora Nova Cultural , 1989
A ilha Frere pareceu um lugar frio e primitivo , ara Evelyn. Mas desceu do barco com determinação. Ficaria ali durante um mês sozinha. Caminhou para a cachoeira, em busca de um local mais isolado.
Ao se aproximar viu mais do que o murmúrio uas águas. Alguém cantava. Como um deus grego ou
demônio, o homem que saía da água, nu, era forte, maravilhoso...
Uma visão que a paralisou. Porém, não queria ver intrusos em seu refúgio. Já ia interpelá-lo, quando pisou em falso e caiu aos pés do estranho que, encantado, abraçou-a como se recebesse um presente do céu!