, N° 539
Editora Nova Cultural , 1988
Sentando-se ao piano, iluminado por um facho de luz prateada, que entrava pela janela, Cláudia começou a tocar. Empenhou-se para atingir a perfeição. Stefano a havia prevenido de que sempre se apaixonava pelas pessoas que executavam bem aquela música. Quando soaram as últimas notas, seus olhos encontraram os de Stefano e seu coração bateu mais forte. Mas a realidade de um compromisso assumido antes tomou-a de repente, impedindo-a de desfrutar aquele momento sublime. Era noiva de outro homem, e O mínimo que poderiam chamá-la depois desse encontro era de traidora!