, N° 538
Editora Nova Cultural , 1988
Chegara o grande momento para Merril. Receberia o prêmio máximo do jornalismo, conquistado por sua reportagem sobre a guerra no Oriente Médio. Um homem subiu ao palco e chamou seu nome. Merril observou-o atônita. Ele lembrava os dois homens que mais amara! Aquela visão deixou Merril perturbada.
Ele tinha os olhos de Azur, onde só se viam destemor e ousadia, mas o corpo e a boca sensuais eram de Torrin, que lhe roubara beijos profanos e brincara com sua ilusão! Quem seria esse homem?