Desesperada, Carol bebeu o cálice de conhaque de uma sò vez. Nunca tinha tomado uma bebida daquela maneira. Mas, a partir de agora, as decisões em sua vida tinham que ser assim: fortes, amargas, definitivas. Enfrentaria qualquer coisa para ficar com o pequeno Paul! Fechava os olhos e enxergava aquele doce menino entrando em sua vida como um raio de sol, logo turvado pela sombra negra de Arturo. Quem era aquele homem para se julgar com mais direitos do que ela sobre Paul? Arturo queria roubar-lhe a coisa mais preciosa, o bem que restara de duas pessoas que se amaram. Ela não estava disposta a perder essa batalha e lutaria até nos tribunais... a menos que enlouquecesse de vez e aceitasse