, N° 18
Editora Nova Cultural , 1999
A rosa vermelha de papel era o símbolo do amor de Cecily por Tate - algo lindo, mas não era real. Ele a salvara da violência do padastro, providenciara que ela estudasse, mas não permitia que ela se aproximasse. E na defesa dos direitos de uma tribo lakota, os dois se envolvem em problemas muito maiores - que, até mesmo, poderiam separá-los de vez. Apesar da determinação de Cecily em transformar o amor de Tate em uma rosa verdadeira, ela não poderia fazer isso sozinha.