, N° 99
Editora Nova Cultural , 1985
Ariel era uma atriz que gostava de viver intensamente: como ela mesma diz "O dia tem 24 horas e eu quero aproveitar todas" Há cinco anos interpretava a protagonista de uma novela e agora queria provar que tinha capacidade para assumir uma vilã num filme conceituado em produção. Demorou, mas convenceu o roteirista Douglas De Witt de que poderia interpretar a personagem inspirada na ex-esposa dele. E o fez tão bem que Douglas não sabia diferenciar a real Ariel da cruel Rebeca. E muito menos queria ceder à tentação de se apaixonar pela excêntrica atriz principal. Mas ele não sabia que ainda havia uma criança nesta história e que Ariel preferia a morte a magoar Scott.