Camilie recolheu as roupas do chão. Cada peça a fazia lembrar das carícias, dos beijos ardentes de Tate. Mais uma vez, tinha bancado a idiota. Talvez seu destino fosse ser eternamente enganada pelos homens. Agora só lhe restava voltar para o seu refúgio, naquela praia deserta da Califórnia, e escrever mais um romance, cheio de amor, de magia, de ternura. Ah!, por que a vida não podia ser assim? Suspirando, saiu do quarto. Maldito Tate Landon, que a havia convencido a viajar até o México para abandoná-la daquela maneira... Mas ele ia ver só. Ou ela não se chamava Camilíe, ou Tate ainda viria, um dia, implorar o seu amor...