, N° 11
Editora Nova Cultural , 1984
Muitas vezes Lindsay tivera este sonho maravilhoso: velejar com um homem muito especial para o refúgio de uma angra isolada... Ancorar sob um céu estrelado, longe da multidão e das pressões. Compartilhar do silêncio e depois esconder-se na suave intimidade da cabina parp fazer amor...
E agora ela estava ali, vivendo seu sonho. Ela, Mark e o mar, navegando no Castelo de Areia, a proximidade dele perturbando-lhe os sentidos.
Mark a fazia sentir-se viva a acreditar que sonhos de areia podiam ser reais. Mas como ele reagiria, ao saber dos verdadei :os motivos que atraíram Lindsay até aquelas ilhas? Ele a amaria ainda, ao descobrir que eja penetrara em seus domínios para ferir-lhe o