, N° 31
Editora Nova Cultural , 1985
A voz de Ian era suave, mas firme: "Vamos nos , amar àluz do dia, à luz do sol... Você não é uma assassina! Não será presa e ninguém irá se interpor em nosso caminho". Puxou-a de encontro a si, beijando-a, fazendo-a estremecer numa excitante e terna capitulação.
Inocente? Marníe era mesmo uma inocente vitima do destino? Ou uma mulher acostumada a seduzir, amar e depois destruir os homens?