, N° 244
Editora Nova Cultural , 1988
Os dedos de Bryce vão dos cabelos para o pescoço de Leah. Ela não consegue conter um estremecimento: o sangue queima em suas veias ante o toque sedutor. Não pede que Bryce pare, porque não quer que ele o faça, mas sim que continue acariciando-lhe o corpo todo. Na verdade, quer que esse homem prossiga para sempre! Os iábios de Leah abrem-se ao contato com os dele, ao mesmo tempo convidativos e inocentes. Bryce sente estar se apaixonando perdidamente, e se apenas um beijo produz um efeito tao devastador, imagina como seria se fizessem amor... De repente, como se acordasse de um transe, Leah afasta-se de Bryce e ordena: