, N° 198
Editora Nova Cultural , 1987
J. Perkins tem diante de si o quadro que acabou de pintar. O tom predominante é verde, como os olhos de Darius Kane. A pintura retrata um casal se amando, tendo como cúmplice uma imensa floresta. Ela estremece. As lembranças são vívidas demais. De repente está de novo nos braços de Darius, a chuva batendo contra suas peies nuas. E o prazer que sente é imenso, pleno, cheio de esperanças. C. J. toca de leve os próprios lábios que ainda guardam o sabor de Darius.
Mas a realidade se impõe. Não está mais na Malasia. Os momentos de amor que lá vivera acabaram definitivamente. Darius saiu de sua vida.Para sempre!