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Solitaire
Os olhos de Luc despiram Martine... E ela descobriu o prazer e o medo de ser desejada por um perigoso desconhecido... Aquela mansão no sul da França teria sido a salvação, o refúgio de Martine. Ela esperava encontrar um lugar que lhe desse um pouco de felicidade e paz, mas o futuro lhe preparou uma cruel surpresa: um desconhecido estava à sua espera na porta da mansão! Morta de medo, Martine viu o homem se aproximar, olhar demoradamente para seu corpo, com os olhos negros faiscantes de sensualidade, e convida-la para morar sozinha com ele naquele imenso e solitário casarão! Quem era aquele homem? Que poder ele tinha para arrastá-la a um perigoso destino?
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Beatriz
27/09/2020
No geral é um bom romance, teve bofetadas que não foi por parte do mocinho, o que já é admirável por ser um livro da Sara Craven. Achei a Martine muito imatura, conhece o mocinho dois dias estava apaixonada, imaginado um conto de fadas e construindo castelinhos, sem razão pra isso, pois no início Luc não incentivou os sonhos delirantes da moça, até porque Luc tinha um caso com outra mulher. Luc era tudo de bom, a única coisa que não gostei dele, foi o fato dele transar com a amante até o último dia antes de se declarar a Martine!
Anonimo
31/03/2020
a mocinha leva uma bofetada da amante do cara e nâo faz nada ?que horror náo sei se tenho paciencia mais para esse tipo de leitura acho que náo
Isabel
31/03/2020
Esse é o livro das bofetadas: a mocinha levou uma da tia e outra da amante do cara. O cara, um ser totalmente sem noção, é super desconfiado e trata mal a mocinha desde que colocou os olhos nela pela primeira vez. Mesmo quando ele a agarra não há sensualidade alguma. Personagens hostis e um ambiente muito baixo astral... parece "O morro dos ventos uivantes". A mocinha é até valente, mas é quase uma criança.
Elaine Cristina
20/12/2017
mais interessante se o mocinho fosse o Jean Paul. Martine era jovem, cheia de energia e merecia uma pessoa que tivesse a mesma leveza para ver a vida, ao contrário de Luc, um homem beeem mais velho e cheio de bagagem, com perspectivas maduras da vida. Tem coisas que nem o amor salva. Passear com o cachorro é mais proveitoso do que ler este livreco! Não é de todo ruim, mas é facilmente esquecível!
Elaine Cristina
20/12/2017
Trama forçadinha! Tem que se esforçar muito para tentar gostar desta história. A protagonista Martine é apresentada como uma secretária mas não demonstra a segurança de uma. A autora faz questão de frisar que Martine era pouco mais velha do que Bernard, praticamente uma criança comparada a Luc. O texto todo, Martine é vista como criança, mas ao mesmo tempo desejada pelo mocinho. E ela descobrindo o primeiro amor, as primeiras sensações fica caidinha por ele, deixando seu amor-próprio em segundo plano. É intragável. O tal do Luc não fede e nem cheira. Claro que para ele era muito conveniente ter uma ninfeta doidinha por ele, pois fazia-lhe bem para o ego já inflado por ser consciente de seu charme. Martine sabia que ninguém a queria naquela casa, mas ficou lá para receber as migalhas de atenção de Luc, mesmo se sentindo intrusa. A desculpa esfarrapada é que não tinha para onde ir. Como é que depois ao sentir-se enganada ela conseguiu rapidinho um lugar para ficar? O romance seria muito
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Senha: adororomances
