, N° 443
Editora Nova Cultural , 1987
Na penumbra da sala, Jill deixou-se levar pelo romantismo da melodia.
Na mão, o cálice ainda cheio e na lembrança, a imagem de Luke.
Havia unia estranha contradição entre a beleza daqueles versos compostos por ele e suas atitudes' tão grosseiras. Não seria fácil para ela arrancar-lhe a máscara de, arrogância e despertá-lo para a beleza da vida.
Só com muito amor Jill poderia livrá-lo da culpa e do remorso que o consumiam.