, N° 510
Editora Nova Cultural , 1988
Ao fechar a porta com um ramalhete de flores nos braços, Samantha suspirou, desconcertada. Blaize Leighton não desistia! Não podia proibi-lo de mandai flores mas aquilo já passava dos limites; sua casa havia se transformado numa floricultura. O que fazer? Não queria sair com ele, principalmente por se dizer apaixonado depois de vê-la apenas uma vez, e pela televisão. Havia um putro motivo por trás de seu interesse, e ela precisava descobri-lo,» antes que acabasse caindo naquela armadilha romântica!