, N° 78
Editora Nova Cultural , 1981
Numa única partida de pôquer, o destino de Leíla Mallory estaria selado: se ganhasse o jogo, perderia para sempre o homem amado, mas teria muito dinheiro nas mãos e a vida inteira para lamentar sua sorte; se perdesse, mesmo assim ficaria sozinha e infeliz. Seu parceiro a odiaria e desprezaria, pois teria
que pagar-lhe uma enorme dívida. De qualquer
modo, aquela talvez fosse a última vez que estaria
olhando para o rosto sério e bonito de David
Madigan, o homem que, sentado à sua frente,
segurava as cartas que iriam decidir Judo. Leila
respirou fundo e jogou sua última cartada...