O amor é uma emoção fabricada, para o qual não tenho o menor tempo em minha vida" dissera Daniel Grant. E Joanne, sua esposa, não podia fazer nada, a não ser aceitar este fato. Afinal, era um casamento por conveniência, que ambos tinham aceitado — ela, para conseguir um meio de custear os estudos do irmão na Universidade; ele, para satisfazer o desejo da mãe, já que a sra. Grant tinha seus dias contados. Portanto, Joanne não podia mesmo esperar nada do marido. Mas era incapaz de impedir a paixão que crescia dentro dela. Será que algum dia Daniel ainda veria as coisas diferentes? Será que conseguiria, um dia, transformar aquela união num casamento de verdade?