, N° 501
Editora Nova Cultural , 1988
O luar, refletindo no lago, prateava as águas, iluminava os rostos enlevados de Nathaniel e Letícia. ''Quem contemplar o lago numa noite de lua cheia jamais terá vontade de partir'', dizia a lenda. Que poder de sedução podia ter um lugar? indagava-se Letícia, não querendo sucumbir à atração misteriosa que sentia por aquele homem: um fazendeiro arrogante e dominador que a arrastara para aquela região selvagem, onde pretendia aprisioná-la no círculo mágico de seus braços!