, N° 608
Editora Nova Cultural , 1990
A lealdade que sentia por sua família e a segurança de que seu amor por Chris nunca seria correspondido, obrigaram a Polly a aceitar a proposta de casamento do príncipe Raschid. Não esperava ser feliz, assim que em vez de esforçar-se para conseguir algo tão utópico, pôs todo seu empenho em tratar de adaptar-se a sua nova situação.
No entanto, pouco a pouco, foi descobrindo que ao príncipe sim lhe importavam seus sentimentos e que o autoritário Raschid podia ser um complexo e encantador colega. Alguma vez amaria a ela como tinha amado a Berah, sua primeira mulher?