O sinal abriu e Stephanie agarrou o volante, atordoada. Dirigiu loucamente, chegando ao restaurante por puro instinto. Estava nervosa demais para ter consciência do que fazia. Quando parara o carro no cruzamento, minutos atrás, sentira que o homem num carro estacionado ao lado do seu a observava. Gelou, ao encontrar o olhar daquele desconhecido. Era absurdo, mas visualizou nos olhos verdes, profundos e desafiadores do estranho um alerta sinistro, um aviso de que sua vida iria mudar. Desesperada para se livrar daquela sensação desconcertante, correu para os braços do noivo. Precisava dele para se proteger de algo que iria acontecer, algo que inexplicavelmente reconhecia como perigoso e