Kevin, Kevin... o nome daquele homem não lhe saía da cabeça. Kevin Hawke — o Rei, como era chamado pelos fazendeiros vizinhos —, um verdadeiro deus, de rosto inteligente e queimado de sol, com seus olhos vivos e sempre acusadores... Deus, por que Christine fora se apaixonar por um homem que a desprezava e que ia se casar com outra? Com a doce Wendy, a garota doente e sofrida, que ele txatava com tanto carinho. Não, Christine tinha que arrancar aquele amor do seu coração. Pois Wendy merecia a felicidade. E era para ela, sua rival, que a Porta do Paraíso ia se abrir naquela noite, em sua festa de noivado...