Vita Ashford estremecia de terror à simples idéia de um casamento com Lorde Baetham, que tinha idade para ser seu pai. Assim planejou uma fuga... para a Síria. E foi no deserto que um certo xeque acendeu nela a chama do amor!
Uau! Com esse entusiasmo eu tenho que correr pra ler... fiquei
empolgada pra enfrentar o deserto, mesmo com o calor que estamos
passando... rsss. Obrigada pela recomendação!
Brooke
11/01/2014
Pelo menos eu me senti dentro da historia. E que história, meninas!
Nunca li um livro sobre o tema que fugisse tanto dos formatos
convencionais que conheço. Aqui as tribos só pensam em guerrear e
tudo é selvagem e primitivo, principalmente o amor. O romance desses
dois foi um turbilhão de emoções; forte, tempestuoso, violento e
com direito à um oásis de carinhos, exatamente como o deserto!
Fiquei com a impressão de que a "prima Jane" conspirou para que os
fatos tomassem o rumo que tomaram em um determinado momento da trama,
conduzindo a uma cena que só posso classificar como espetacular! Mas
a autora deixou a informação em aberto, genial da parte dela,
aliás. Enfim, o livro é tão perfeito do início ao fim que a B.C.
mostrou mais uma vez porque é a autora que mais vendeu livros até
hoje em todo o mundo. Beijos!
Brooke
11/01/2014
Meninas, esse livro também pode ser encontrado com o título "Paixão
de Beduino", coleção 82 da N.C. E viva Barbara Cartland, pois essa
autora tem o dom da inspiração! Já estamos tão acostumadas a ver
Sheiks de todos os gêneros e estilos nos livros de banca que amamos,
que confesso que senti um pouco de receio desse Sheik da B.C. ser mais
um inglês estilo "Lawrence da Arábia", rss. Mas "Shaalan El Hassein"
é um herdeiro genuíno das mil e uma noites. E que herdeiro! Com
penetrantes olhos escuros, lindo e másculo sob seus trajes
tradicionais, ele desprezou nossa mocinha "Vita" logo no primeiro
encontro que tiveram. Não demorou muito para que ela se visse
completamente apaixonada pelo bonitão. Mas não é só o Sheik que
chama nossa atenção na trama. A minuciosa reconstituição da época
e dos costumes dos povos que vivem no deserto durante toda a narrativa
conseguiram fazer com a ficção realmente adquirisse peso de
realidade.