Ginny estava apaixonada por Toby. Ele era loiro, alegre, o príncipe gentil com quem ela sempre sonhara. Mas Toby não gostava dela. Quem a queria era Max Hendrick, um homem experiente, vivido... um tipo que Ginny tinha de evitar. Max não pedia, tomava. E como sabia fazer isso! Cada vez que ele a apertava nos braços e lhe roubava um beijo — sensual, agressivo, penetrante —, Ginny sentia uma faísca elé-trica percorrer-lhe o corpo. Como podia ser isso? Onde estavam seu recato, os padrões morais em que acreditava? Como podia ser que, amando Toby, ela morresse de desejo por Max?