O jovem médico viúvo estava desencantado, amargurado e decidido a reprimir todas as suas emoções e paixões quando veio trabalhar naquele povoado. Sua filha Araceli era a única que conseguia toda a sua devoção e o dominava totalmente com seus caprichos.
Margarida, que viera substituir sua enfermeira e cuidar de sua casa, encontrou na menina uma cruel inimiga, e cometeu a insensatez de apaixonar-se por um homem que via na filha a recordação do grande amor que sentia pela falecida esposa. Casou-se convenientemente com ele, mas estava consciente de que teria que resignar-se. Esconderia seu amor, sofreria com a hostilidade de Araceli e com o fantasma da mãe da menina...