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Paixão Selvagem
Savage Possession
— Você é um monstro, Ryan Trevelyan. Eu não faria amor com você nem que fosse o último homem sobre a terra! — gritou Melissa, enfurecida. Mas logo se arrependeu de sua arrogância, pois Ryan poderia levar sua mãe à ruína. E foi o que ele ameaçou fazer, caso Melissa não se mostrasse submissa. Era uma situação terrível; embora o considerasse um homem sem princípios, um aproveitador, Melissa tremia de desejo cada vez que Ryan se aproximava dela. Mas, por mais que o desejasse, ela não podia concordar com um jogo sórdido como aquele. E agora? O que seria dela e de sua pobre mãe?
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Anônimo
23/05/2020
Rose
27/11/2017
Não adianta. Essa autora tinha sérios problemas que nem Freud resolveria. Mocinhas submissas e retardadas e mocinhos, chauvinistas, machistas e violentos. Passou da ogrice já esse povo. Mas como sou brasileira e, não desisto nunca! Fui até o fim.
Anônimo
19/07/2017
A história nos prende do início ao fim, porém muitos pontos negativos, tanto da parte dela, quanto da dele, e principalmente da mãe dela que foi péssima exemplo de mãe que teve um caso com o atual marido antes do anterior morrer e achar que a filha tem que concordar com ela, sem contar que esse padrasto dela é um péssimo exemplo,aquela cena dele insinuando que ele transanse com o Ryan para ele perdoar as dívidas todo mundo errado nessa história, uma verdadeira novela mexicana.
Anônimo
04/07/2017
Tô boba de ver, como as leituras extrapolam com as historinhas de ficção
Beatriz
04/07/2017
Já comentaram sobre a agressividade e crueldade do dito mocinho, da infantilidade da dita mocinha, mas gente é Margaret Pargeter, onde tem só mocinhos violentos X mocinhas retardadas. Porém, ainda tem mais, se contrói um livro de 97 pags onde a rival entra na pag. 17 e permanece até pag. 95 grudada no pescoço e aos beijos com o mocinho, saindo com ele em público para jantares, bancando a anfitriã na casa dele, cozinhando pra ele, e claro dormindo com ele, e ainda, os dois juntinhos humilhando a mocinha. Aí nos dois últimos parágrafos, o cafajeste me sai com essa: Ohhh eu sempre te amei desde a primeira vez que te vi. Olha, não esquenta, meu caso com a outra era só uma besteirinha, nada sério! É R.I.D.Í.C.U.L.O, nem dá pra chamar isso de romance! Tudo bem que é ficção, mas dava pra melhorar um pouquinho isso...
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Senha: adororomances
