, N° 391
Editora Nova Cultural , 1986
NOS BRAÇOS DE CLAY, ELA QUASE SE ESQUECIA DE QUE TUDO ERA UM JOGO.
NEM O DESEJO DE VINGANÇA PÔDE SUFOCAR AQUELE AMOR .
Parada junto à porta, Racile não conseguia acreditar no que ouvia. Como não percebera antes que Clay Forrest, aquele homem arrogante e dominador, só estava tentando usá-la para concluir uma peça teatral?
Revoltada, decidiu lançar mão de todos os seus trunfos e se vingar.
Afinal, se ele agia de maneira tão fria e calculista, por que deveria ajudá-lo? Clay jamais teria a chave do segredo que tanto o atormentava.