, N° 227
Editora Nova Cultural , 1975
O iate branco singrava as águas claras da baía que se comunicava com o porto de Dacar. As estrelas já iam desaparecendo. Logo seria dia. O marquês de Peverell sentia o coração apertar-se: dentro em breve Shamara, com seus olhos negros misteriosos, sua alegria contagiante, já não seria sua pupila. Deveria entregá-la a seus parentes. De repente, mudando o barco de rumo, gritou: "Não! Não vou perder o maior bem de minha vida. Shamara, minha adorada Shamara vai voltar comigo!''