, N° 102
Editora Nova Cultural , 1976
Sentada em um banco, Olinda pôs-se a admirar o lago, em cujas águas serenas via as estrelas refletidas. A lua estava mais visível na escuridão do céu, já que as últimas tintas do crepúsculo haviam desaparecido completamente, dando lugar à noite magnífica. Ela não podia acreditar que o amor batera à sua porta. Por que, justamente ela, fora se apaixonar pelo homem impossível?