O elevador subiu, subiu, de repente deu um pequeno tranco e parou entre dois andares. Francês, apavorada, quase desmaiou ao se ver sozinha com um homem que a encarava com olhos cor de topázio, brilhantes como uma jóia à luz do sol. Francês nunca havia tido medo em sua vida — era forte, jovem, trabalhava em teatro e televisão —, mas agora sentia-se frágil, pequenina, totalmente à mercê desse estranho, presa entre quatro minúsculas paredes. E foi então que, quase sem perceber, Francês foi agarrada pelo fascinante e belo desconhecido!