, N° 33
Editora Nova Cultural , 1990
- Aconteça o que acontecer, não posso viver sem você, Miklós! - disse Gisela, com os lábios trêmulos de medo e angústia, as lágrimas correndo pelas faces pálidas, os olhos súplices, procurando desvendar no rosto do homem amado as terríveis razões que o obrigavam a fugir! Por quê? Por que, depois de lhe oferecer as maravilhas do céu, ao som das valsas que embriagavam os salões de Viena, Miklós lhe mostrava agora as portas do inferno, dizendo-lhe que mais uma vez, era obrigado a partir? Gisela não enendia o mistério que arrastava Miklós para longe de seus braços...