, N° 153
Editora Nova Cultural , 1990
As águas do rio Sena brilhavam freneticamente, refletindo o brilho fantástico das luzes de Paris. Lágrimas também brilhavam nos olhos de Nádia, mostrando a dor de seu jovem e sofrido coração. O Sena a chamava, prometendo-lhe no gozo de suas águas o fim das perseguições, tentando seduzi-la com a volúpia de seu misterioso beijo da morte. De repente, um homem a agarrou! Nádia sentiu que seria difícil se libertar daqueles braços fortes, daqueles olhos negros que a dominavam com doce e surpresa censura...