, N° 299
Editora Nova Cultural , 1990
O conde de Garle procurava amor e verdade nos olhos de Amalita.
Tudo ali era um convite para o amor. O silêncio da noite, o perfume das flores, o céu sem estrela confundindo-se com os cabelos negros de Amalita. Mas havia um mistério envolvendo a jovem que estava à frente do conde de Garle. A candura e a pureza que ele via nos lindos olhos verdes seriam mentira? Falsidade? Um silêncio gelado caía sobre suas indagações. Amalita se negava a lhe dizer a verdade. Revoltado, silenciou também a declaração que seus lábios queriam fazer. Não podia amar uma farsante!