, N° 237
Editora Nova Cultural , 1990
Lavínia cavalgava pela floresta com o coração apertado de angústia. Nem apreciava o espetáculo que a Natureza lhe oferecia: o canto dos pássaros, o perfume das flores. Pensava na felicidade que sentira por um breve tempo, e que estava para acabar. Pois, seu pai, o prepotente duque de Cumberworth, não admitia que ela amasse um plebeu. Para ele, amor não contava quando estava em jogo a ampliação de seus domínios. Ele a obrigaria a se casar com o odioso marquês de Rakemoore, nem que para isso fosse preciso conduzi-la à igreja à força!